Eu, como Pelé, me trato na terceira pessoa.

terça-feira, outubro 31, 2006

Ué, dá pra por título aqui?

Desculpe, o comentário acima é a minha estupefação (esta palavra existe, Camile?) quanto as possibilidades que eu desconheço oferecidas pelo Blogger. Afinal eu nem sei como faz pra inserir o link dos meus blogs favoritos (que curiosamente são das minhas fotógrafas preferidas...) e nem hiperlinks (escrevi esta palavra certo, Camile?) para assuntos que possa plagiar, digo, citar de outros locais da web.

Estupefato estou, também, com o fato de estar quebrando o meu recorde negativo na Mostra Internacional de Cinema pois, até agora, só assisti a dois filmes. E isso não foi por falta de tempo e sim falta de vontade de bater meu recorde positivo que tentei quebrar ano passado quando comprei o passe para vinte filmes e só consegui assistir a onze por falta de tempo (que quer dizer trabalho...)

E pra terminar, como meu querido Picolé de Chuchu (vulgo Alckmin) conseguiu ter menos votos que no primeiro turno?

São esses assuntos totalmente nada a ver uma com a outra que habitam meus pensamentos. Então se vocês me pegarem deveras pensativo (gostou da colocação da palavra, Camile?) é porque esses e muitos outros pensamentos estão congestionando o meu pensar.

Certo?

sábado, outubro 21, 2006

E quinta-feira tive o temido (por mim até quinta-feira) encontro com o maravilhoso (para o resto que já ouviu falar dele) orientador da pós-graduação.

Era temido por mim pois um livro dele, "A Arte do Vídeo", me fez mudar a maneira de pensar as obras audiovisuais feitas em vídeo.

É maravilhoso para todos que ouviram falar dele pois ele é um dois maiores pensadores sobre a linguagem do vídeo. (Aliás, este é outro fator que me fazia temer um encontro com ele)

Resumindo: Como eu ia conversar com uma pessoa que eu admiro tanto?

E até que foi mais fácil do que pensei. E numa conversa de meia hora clareou muito as minhas idéias.

Espero corresponder às espectativas dele.

terça-feira, outubro 17, 2006

E nesta última semana fiz algumas descobertas:
  • Não sei escrever direito (isso inclui erros de português e concatenação de idéias), portanto quando escrever a minha monografia precisarei de um revisor(a);
  • quando fico bravo ou nervoso com alguém eu fico esfregando a mão no olho e evito olhar para a pessoa, além de emudecer do nada;
  • Me organizando melhor diminui a minha ansiedade, mas não a elimina totalmente (droga!);
  • Geraldo Alckmin tá bravo;

Devo ter feito outras grandes descobertas que já foram parar no limbo do meu cérebro e esse esquecimento pode afetar o meu futuro. Ou não.

Aliás, lembrei a tempo de outra coisa: já que sou um acadêmico, preciso citar as minhas fontes:

  • O primeiro item foi dito pelo professor do Senac. Fiquei pensando porque ninguém me disse isso antes?
  • O segundo item foi dito pela minha namorada. Fiquei pensando como eu não tinha percebido isso antes?
  • O terceiro item foi dito pela psicóloga. Fiquei pensando ainda bem que ela me abriu os olhos para isso!
  • O quarto item é de minha autoria (e qualquer semelhança com pensamentos alheios é mera coicidência). Fiquei o dia inteiro esperando para ver o debate e acabei cochilando no final da tarde. Acordei ouvindo as considerações finais do Alckimin e ele tava meio bravo...

E pra finalizar, vou ter o primeiro encontro com meu orientador da pós-graduação e estou com medo. Já li muito livro dele e gostei...

domingo, outubro 08, 2006

E pra marcar 1 mês indo pra psicóloga, reproduzo abaixo uma tira do Adão Iturrusgarai.