Eu, como Pelé, me trato na terceira pessoa.

sábado, abril 28, 2007

Inferno Astral

Peço desculpas aos fãs deste blog pelo longo tempo de hibernação. Como tudo na vida, há uma explicação lógica para isso. E como tudo na vida, a explicação pode não ser das mais convincentes. Porém vamos a ela.

Como já deve ser sabido, semana passada foi o aniversário deste que vos escreve. E como é de domínio público, as semanas que precedem essa data festiva são conhecidas como inferno astral. Acredito que não preciso me aprofundar muito no significado dessa expressão tão conhecida. Por isso, aproveitei o ensejo do período para me permitir ficar mais preguiçoso e mais mal humorado. Tudo isso somado ao aumento de trabalho na firma e no núcleo acadêmico.

Até que chegou o grande dia e os colegas do trampo resolveram fazer uma festa. Sem dormir direito há duas semanas, nosso personagem principal não aguentou o tranco e se permitiu faltar na própria comemoração. Sim, o rapaz (quer dizer, Eu) acabou não indo na própria festa de aniversário. Isto sim que é anti-socialismo.

No núcleo acadêmico, como já foi dito, muitos trabalhos foram redigidos para fechar o bimestre. E como já era de se esperar...

Atenção, Nas próximas linhas FINALMENTE serão reveladas as tão aguardadas reviravoltas do núcleo acadêmico. Se você, caro leitor, for um cardíaco, recomendo que tome cuidado na leitura, pois fortes emoções estáo contidas no próximo parágrafo. E não vai dizer que eu não avisei, hein?

E como já era de se esperar, nada aconteceu.

Mas grandes emoções estão previstas nesta nova fase da trama, pois nosso personagem terá que começar a redigir sua monografia, com todas aquelas coisas estranhas para o mundo dele, como ler livros de teóricos que ele nunca conseguiu ler e muito menos entender, como Walter Benjamin e Marshall McLuhan. Além de ter que escrever aqueles textos com citações e aquelas coisas tipo introdução e conclusão.

E uma nova saga promete dar muita emoção: os encontros com o seu famoso orientador (se ele conseguir achar o orientador, lógico).

No núcleo romântico da trama, o casal intelectual fará um ano de namoro e como será comemorada esta data, já que no mesmo dia é Dia das Mães? Será que nosso herói conseguirá satisfazer as duas mulheres da sua vida, ou uma terá ciúmes da outra? Será que só Freud explica?

É melhor parar por aqui pois não quero prometer muita coisa, já que eu sei que não vou explorar neste blog nem a metade do que escrevi até agora. Portanto bom fim de semana e até a próxima neste mesmo horário e canal. (É claro que a atualização deste blog depende do humor deste blogueiro).

Quero também deixar claro que este post não foi revisado, portanto corro o risco de ter (mal) escrito um texto sem coerência e com (muitos) erros de português. Quero deixar claro, também que este não é um pedido de desculpas, já que eu tenho tempo para revisar esse texto. É que estou com preguiça, mesmo.

Por último, não poderia deixar de citar a grande campanha pró-eu mesmo. Participem!

2 Comments:

Blogger Daemens said...

freud explica muito pouco disso.

12:16 PM

 
Blogger Rafaela Pires said...

freud anda sendo mais mencionado que jesus

5:12 PM

 

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