Concorrência
Desta vez vamos tentar voltar à programação normal para que nossos fãs (resta alguém aí?) não nos abandonem de vez.
Esse pais chamado Brasil está saindo da crise financeira mundial mais competitiva do que antes da maré brava começar (ou a marola começar, como quiserem alguns). Pelo menos é o que dizem. E é exatamente desse jeito que a Velha Firma quer se sair. Para tanto, está oferecendo seus serviços para inúmeros clientes em potencial (desde que esse potencial também seja financeiramente bom).
E com esse desejo já entranhado na mente, a Dona da Velha Firma, catita como só ela consegue ser, tem uma brilhante idéia para apresentar em uma concorrência de um novo pó$$ível trabalho. Acreditamos que não precisamos explicar o que é uma concorrência em se tratando do mercado corporativo. Mas mesmo assim, vamos fazer uma explanação sobre o assunto, afinal estamos devendo um post neste blog há um bom tempo. Aliás, vamos recorrer a um conto da carochinha para explicar a contento essa expressão.
Era uma vez uma multinacional que detinha o monopólio em todos os nichos de mercado que atuava. Vamos chamar essa empresa de... Uni-Leviz. Um dia, ela chamou várias empresas que cuidam de marca corporativa e pediu para que cada uma desenvolvesse uma campanha de marketing para sustentar a marca durante mais duzentos anos. Aquela que chegasse mais perto daquilo que os donos da Uni-Leviz (os irmãos Leviz, sempre unidos) queriam, ganhava a conta e o amor da jovem princesa Leviz.
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